Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 65(3): 170-176, May-Jun/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-748923

ABSTRACT

INTRODUCTION: Liver transplantation is the best therapeutic option for end-stage liver disease. Non-selective beta-blocker medications such as propranolol act directly on the cardiovascular system and are often used in the prevention of gastrointestinal bleeding resulting from HP. The effects of propranolol on cardiovascular system of cirrhotic patients during liver transplantation are not known. OBJECTIVE: Evaluate the influence of propranolol used preoperatively on cardiac index during the anhepatic phase of liver transplantation. METHOD: 101 adult patients (73 male [72.2%]) who underwent cadaveric donor orthotopic liver transplantation by piggyback technique with preservation of the retrohepatic inferior vena cava performed at Hospital das Clinicas, Federal University of Minas Gerais were evaluated. There was no difference in severity between groups by the MELD system, p = 0.70. The preoperative use of propranolol and the cardiac index outcome were compared during the anhepatic phase of liver transplantation in 5 groups (I: increased cardiac index, II: cardiac index reduction lower than 16%, III: cardiac index reduction equal to or greater than 16% and less than 31%, IV: cardiac index reduction equal to or greater than 31% and less than 46%, V: cardiac index reduction equal to or greater than 46%). RESULTS: Patients in group I (46.4%) who received propranolol preoperatively were statistically similar to groups II (60%), III (72.7%), IV (50%) and V (30.8%), p = 0.57. CONCLUSION: The use of propranolol before transplantation as prophylaxis for gastrointestinal bleeding may be considered safe, as it was not associated with worsening of cardiac index in anhepatic phase of liver transplantation. .


INTRODUÇÃO: O transplante hepático (TH) é a melhor opção terapêutica para doença hepática em estágio terminal (DHET). As medicações betabloqueadoras não seletivas, como o propranolol, atuam diretamente no sistema cardiovascular (SCV) e são frequentemente usadas na prevenção de hemorragia digestiva decorrente da HP. Os efeitos do propranolol no SCV de cirróticos durante o TH não são conhecidos. OBJETIVO: Avaliar a influência do uso pré-operatório do propranolol no índice cardíaco (IC) durante a fase anepática do TH. MÉTODO: Avaliaram-se 101 pacientes adultos (73 homens, 72,2%) submetidos a transplante ortotópico de fígado doador cadáver, pela técnica de piggyback com preservação da veia cava inferior retro-hepática, feito no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Não houve diferença de gravidade pelo sistema MELD entre os grupos, p = 0,70. Foram comparados o uso pré-operatório de propranolol com o desfecho do IC durante a fase anepática do TH em cinco grupos (I: aumento do IC; II: redução do IC inferior a 16%; III: redução do IC igual a ou maior do que 16% e menor do que 31%; IV: redução do IC igual a ou maior do que 31% e menor do que 46%;V: redução do IC igual a ou maior do que 46%). RESULTADOS: Pacientes que fizeram uso pré-operatório de propranolol no grupo I (46,4%) foram estatisticamente semelhantes aos dos grupos II (60%), III (72,7%), IV (50%) e V (30,8%), p = 0,57. CONCLUSÃO: O propranolol no pré-transplante, como profilaxia para hemorragia digestiva, pode ser considerado seguro, pois não se associou à pioria do IC na fase anepática do TH. .


INTRODUCCIÓN: El trasplante hepático (TH) es la mejor opción terapéutica para la enfermedad hepática en estado terminal. Los betabloqueantes no selectivos, como el propranolol, actúan directamente en el sistema cardiovascular y a menudo son usadas en la prevención de la hemorragia digestiva proveniente de la hipertensión portal. Los efectos del propranolol en el sistema cardiovascular de cirróticos durante el TH no se conocen. OBJETIVO: Evaluar la influencia del uso preoperatorio del propranolol en el índice cardíaco (IC) durante la fase anhepática del TH. MÉTODO: Se estudiaron 101 pacientes adultos (73 hombres [72,2%]) sometidos a trasplante ortotópico de hígado de donante cadáver, por la técnica de piggyback con preservación de la vena cava inferior retrohepática, en el Hospital das Clínicas de la Universidad Federal de Minas Gerais. No hubo diferencia respecto a la gravedad por el sistema Meld entre los grupos (p = 0,70). Se comparó el uso preoperatorio del propranolol con el resultado del IC durante la fase anhepática del TH en 5 grupos (i: aumento del IC; ii: reducción del IC < 16%; iii: reducción del IC ≥ 16% y < 31%; iv: reducción del IC ≥ 31% y < 46%;v: reducción del IC ≥ 46%). RESULTADOS: El número de pacientes que usaron el propranolol en el preoperatorio en el grupo i (46,4%) fue estadísticamente similar a los grupos ii (60%), iii (72,7%), iv (50%) y v (30,8%), p = 0,57. CONCLUSIÓN: El propranolol en el pretrasplante, como profilaxis para la hemorragia digestiva, puede ser considerado seguro porque no se asoció con el empeoramiento del IC en la fase anhepática del TH. .


Subject(s)
Humans , Adrenal Glands/blood supply , Catheterization/methods , Hyperaldosteronism/blood
2.
Rev. bras. anestesiol ; 61(5): 663-667, set.-out. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-600958

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As estratégias de ventilação mecânica (VM) vêm sofrendo modificações nas últimas décadas, com tendência ao uso de volumes correntes (VC) cada vez menores. Porém, em pacientes sem lesão pulmonar aguda (LPA) ou SARA (síndrome da angústia respiratória do adulto), o uso de VC altos ainda é muito comum. Estudos retrospectivos sugerem que o uso dessa prática pode estar relacionado à LPA associada à ventilação mecânica. O objetivo desta revisão é buscar evidências científicas que norteiem uma VM protetora para pacientes com pulmões sadios e sugerir estratégias para ventilar adequadamente um pulmão com LPA/SARA. CONTEÚDO: Realizou-se revisão com base nos principais artigos que englobam o uso de estratégias de ventilação mecânica. CONCLUSÕES: Ainda faltam estudos consistentes para que se determine qual seria a melhor maneira de ventilar um paciente com pulmão sadio. As recomendações dos especialistas e as atuais evidências apresentadas neste artigo indicam que o uso de um VC inferior a 10 mL.kg-1 de peso corporal ideal, associado à pressão expiratória final positiva (PEEP) > 5 cmH2O e sem ultrapassar uma pressão de platô de 15 a 20 cmH2O, poderia minimizar o estiramento alveolar no final da inspiração e evitar possível inflamação ou colabamento alveolar.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Mechanical ventilation (MV) strategies have been modified over the last decades with a tendency for increasingly lower tidal volumes (VT). However, in patients without acute lung injury (ALI) or acute respiratory distress syndrome (ARDS) the use of high VTs is still very common. Retrospective studies suggest that this practice can be related to mechanical ventilation-associated ALI. The objective of this review is to search for evidence to guide protective MV in patients with healthy lungs and to suggest strategies to properly ventilate lungs with ALI/ARDS. CONTENTS: A review based on the main articles that focus on the use of strategies of mechanical ventilation was performed. CONCLUSIONS: Consistent studies to determine which would be the best way to ventilate a patient with healthy lungs are lacking. Expert recommendations and current evidence presented in this article indicate that the use of a VT lower than 10 mL.kg-1, associated with positive endexpiratory pressure (PEEP) > 5 cmH2O without exceeding a pressure plateau of 15 to 20 cmH2O could minimize alveolar stretching at the end of inspiration and avoid possible inflammation or alveolar collapse.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Las estrategias de ventilación mecánica (VM), han venido sufriendo modificaciones en las últimas décadas, con una tendencia al uso de volúmenes corrientes (VC) cada vez menores. Sin embargo, en los pacientes sin Lesión Pulmonar Aguda (LPA) o SARA (Síndrome de la angustia respiratoria del adulto), el uso de VC altos todavía es algo muy común. Estudios retrospectivos sugieren que el uso de esa práctica puede estar relacionado con la LPA asociada a la ventilación mecánica. El objetivo de esta revisión, es buscar evidencias científicas que guíen una VM protectora para los pacientes con pulmones sanos y sugerir estrategias para una adecuada ventilación de un pulmón con LPA/SARA. CONTENIDO: Se realizó una revisión basándonos en los principales artículos que engloban el uso de las estrategias de ventilación mecánica. CONCLUSIONES: Todavía faltan estudios consistentes para determinar cuál sería la mejor manera de ventilar a un paciente con un pulmón sano. Las recomendaciones de los expertos, y las actuales evidencias presentadas en este artículo, indican que el uso de un VC menor que 10 mL.kg-1 de peso corporal ideal asociado a la PEEP > 5 cmH2O y sin rebasar una presión de meseta de 15 a 20 cmH2O, podría minimizar el estiramiento alveolar al final de la inspiración y evitar una posible inflamación o colapso alveolar.


Subject(s)
Pulmonary Atelectasis/complications , Respiration, Artificial/methods , Respiration, Artificial/trends , Ventilators, Mechanical/standards , Ventilators, Mechanical/trends
3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 21(2 supl.3): 3-8, abri.-jun.2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-786234

ABSTRACT

O sangramento pós-operatório continua sendo uma das principais complicações em cirurgia cardíaca. A etiologia desse sangramento é multifatorial, com hiperfibrinólise e disfunção plaquetária desempenhando papel fundamental Tendo em vista essas causas, as drogas antifibrinolíticas têm sido preconizadas. Desde a retirada da aprotinina do mercado, o ácido epsilon-aminocaproico e o ácido tranexâmico passaram a ser os únicos representantes disponíveis dessa classe de drogas. Essas medicações diminuem a perda de sangue e agem na resposta inflamatória associada ao procedimento cirúrgico. A eficácia variável dessas drogas ocorre devido aos vários esquemas terapêuticos e níveis séricos existentes. Recentemente têm surgido alguns questionamentos na literatura a respeito das complicações, doses, vias de administração e melhor momento para administração desses agentes...


The postoperative bleeding remains a major complication in cardiac surgery. The etiology of this bleeding is multifactorial, with hyperfibrinolysis and platelet dysfunction playing a key role. Given these causes antifibrinolytic drugs have been recommended Since the with drawal of aprotinin in the market, epsilon-aminocaproic acid and tranexamic acid became the sole representatives of this class of drugs available. These medications reduce blood loss and act on the inflammatory response associated with surgery. The variable efficacy of these drugs is due to multiple drug regimens and serum available. Recently some questions have arisen in the literature regarding the comptications, doses, routes of administration and timing for administration of these agents...


Subject(s)
Humans , Antifibrinolytic Agents/therapeutic use , Postoperative Hemorrhage , Cardiac Surgical Procedures , Aminocaproic Acid/therapeutic use , Tranexamic Acid/therapeutic use
4.
Rev. méd. Minas Gerais ; 21(2 supl.3): 58-62, abri.-jun.2011. graf, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-786240

ABSTRACT

Justificativas e objetivos: várias doenças cursam com diminuição do calibre das vias aéreas, sejam elas superiores ou inferiores. Entre elas encontram-se a asma, a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), a fibrose cística, a bronquiectasia e a bronquiolite, sendo seus maiores expoentes a asma e a DPOC] O objetivo desta revisão é buscar evidências científicas que norteiem a ventilação mecânica protetora para os pacientes com doença pulmonar obstrutiva e sugerir estratégias para se ventilá-los adequadamente. Método: foi realizada revisão da literatura com base em artigos que englobam o uso de estratégias de ventilação mecânica em pacientes com doença pulmonar obstrutiva, com enfoque em asmáticos e portadores de DPOC. Conclusões: diferentes modalidades ventilatórias não se mostraram superiores, sendo necessária sempre a monitorização dos . padrões de pressão e volumes impressos ao paciente - pressão de platô, a ser mantida abaixo de 30-35 cm de água; pressão de pico, que não deve ultrapassar 50 cm de água; e o volume pulmonar ao final da inspiração, que deve ser inferior a I,4L. A aplicação de PEEP extrínseca não representa benefícios clínicos em pacientes sedados, não hipoxêmicos e bem adaptados à ventilação mecânica, mesmo na presença de autoPEEP...


Justitications and objectives: Several diseases develop with the reduction of either upper or lower airway caliber. Among them are asthma, chronic obstructive pulmonary disease (COPD), cystic fibrosis, a bronchiectasis and bronchiolitis, with asthma and COPD as the most important ones. l The objective of this review is to search scientific evidence which guide protective mechanical ventilation for patients with obstructive pulmonary disease and suggest strategies to provide appropriate ventilation. Method: A review of the literature was carried out based on scientifie papers whieh deal with the use of strategies of mechanical ventilation in patients with obstructive pulmonary disease, focusing on asthma and COPD patients. Conclusions: Different ventilation modalities were not better, with the need to monitor patterns of pressure and volume delivered to the patient: plateau pressure, maintained below 30-35 em of HP; peak pressure, which should not be over 50 em of H20; and the pulmonary volume at the end of inspiration, which should be lower than 1.4L. Application of extrinsic positive end-respiratory pressure (PEEP) does not represent medical benefits to sedated, non-hypoxemie patients well adapted to meehanieal ventilation, even in the presence of auto-PEEP...


Subject(s)
Humans , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/physiopathology , Respiration, Artificial , Asthma/physiopathology
5.
Rev. bras. anestesiol ; 57(4): 406-409, jul.-ago. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-458059

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A isquemia miocárdica perioperatória é um evento incomum e quase sempre está relacionada com taquicardia e/ou hipotensão arterial em pacientes com doença coronariana de alto risco. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 71 anos, diabético, hipertenso e com doença coronariana, submetido à colecistectomia videolaparoscópica. A anestesia foi induzida com propofol, cisatracúrio e remifentanil e mantida com sevoflurano e remifentanil. Durante o fechamento da parede o paciente apresentou hipertensão arterial, sem alterações ao ECG. A velocidade de infusão de remifentanil foi aumentada e, após cinco minutos, o paciente apresentou bloqueio atrioventricular total associado à redução da pressão arterial média (PAM). Após a administração de 1,0 mg de atropina e 0,1 mg de adrenalina, o paciente apresentou taquicardia temporária e a PAM se normalizou. Ele foi transferido consciente e extubado para UTI, onde, após 12 horas, apresentou dor precordial e ECG com infradesnivelamento ST de V4 a V6. O ecocardiograma revelou boa função sistólica, sem alterações segmentares e curva de CK-MB normal. O paciente foi tratado em protocolo de angina instável. CONCLUSÕES: O paciente apresentava risco aumentado para isquemia pós-operatória e foi submetido a um procedimento no qual as alterações hemodinâmicas são profundas. É sabido que instabilidades hemodinâmicas perioperatórias em pacientes com doença coronariana aumentam o risco de síndromes coronarianas no pós-operatório e estas podem ocorrer até 72 horas após o ato cirúrgico, apresentando-se, na maioria dos casos, de forma silenciosa. A administração pré-operatória de betabloqueadores e, mais recentemente, de estatinas têm se mostrado eficiente na redução de eventos isquêmicos perioperatórios nesses pacientes.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Perioperative myocardial ischemia is rare, being frequently related with tachycardia and/or hypotension in patients with severe coronary artery disease. CASE REPORT: A male patient, 71 years old, with diabetes, hypertension, and coronary artery disease underwent laparoscopic cholecystectomy. Anesthesia was induced with propofol, cisatracurium, and remifentanil and maintained with sevoflurane and remifentanil. During closure of the abdominal wall, the patient became hypotensive without ECG changes. The rate of remifentanil infusion was increased and, after five minutes, the patient developed complete atrioventricular block and reduction in mean arterial pressure (MAP). After the administration of 1.0 mg of atropine and 0.1 mg of adrenaline, the patient developed temporary tachycardia and MAP returned to normal. He was transferred to the ICU awake and after being extubated; after 12 hours, the patient complained of chest pain and the ECG demonstrated depression of the ST segment from V4 to V6. The echocardiogram demonstrated good systolic function without segmental changes. The CPK-MB curve was normal. The patient was treated with the protocol for unstable angina. CONCLUSIONS: The patient presented a high risk for postoperative ischemia and underwent a surgical procedure with important hemodynamic changes. It is known that perioperative hemodynamic instability in patients with coronary artery disease increase the risk of postoperative coronary syndrome, which may happen up to 72 hours after the procedure and, in the majority of the cases, it is silent. The preoperative administration of beta-blockers and, more recently, statins have proved to be effective in reducing perioperative ischemia in these patients.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La isquemia miocárdica perioperatoria es un evento no común y está relacionada frecuentemente con la taquicardia y/o hipotensión arterial en pacientes con enfermedad coronaria de alto riesgo. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo masculino, 71 años, diabético, hipertenso y con enfermedad coronaria, sometido a colecistectomía videolaparoscópica. La anestesia fue inducida con propofol, cisatracurio y remifentanil y mantenida con sevoflurano y remifentanil. Durante el cierre de la pared el paciente presentó hipertensión arterial sin alteraciones al ECG. La velocidad de infusión de remifentanil fue aumentada y después de cinco minutos, el paciente presentó bloqueo atrio ventricular total asociado a la reducción de la presión arterial promedio (PAM). Después de la administración de 1.0 mg de atropina y 0.1 mg de adrenalina, el paciente presentó taquicardia temporal y la PAM se normalizó. Fue transferido consciente y extubado para la UTI, y después de 12 horas, presentó dolor precordial y ECG con infra desnivelación ST de V4 a V6. El ecocardiograma reveló una buena función sistólica sin alteraciones segmentarias. Curva de CK-MB normal. El paciente fue tratado en protocolo de angina inestable. CONCLUSIONES: El paciente presentaba riesgo aumentado para isquemia postoperatoria y fue sometido a un procedimiento en el cual las alteraciones hemodinámicas son profundas. Se sabe que inestabilidades hemodinámicas perioperatorias en pacientes con enfermedad coronaria aumentan el riesgo de síndromes coronarias en el postoperatorio y estas pueden ocurrir hasta 72 horas después de la cirugía, presentándose, en la mayoría de los casos, de forma silenciosa. La administración preoperatoria de beta-bloqueadores y más recientemente, estatinas se han mostrado eficiente en la reducción de eventos isquémicos perioperatorios en esos pacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Anesthesia, Intravenous/adverse effects , Anesthetics, Intravenous/adverse effects , Cholecystectomy, Laparoscopic , Coronary Disease , Postoperative Complications , Propofol/adverse effects
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL